"Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic"

sexta-feira, outubro 19, 2012

Purgástico: Qual foi a maior audiência da TV brasileira?

Como o sistema de medição passou por diferentes fases, há vários campeões, cada um por um critério. A primeira pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) rolou já no anode estreia da TV no Brasil, em 1950. Até o fim dos anos 80, ela era feita de porta em porta, por um funcionário. A partir de 1991, começou a funcionar o sistema atual, chamado peoplemeter, com um aparelhoque pontua a audiência em tempo real. “Um ponto equivale a 1% do universo pesquisado. No caso da Grande São Paulo, representa 60.204 lares”, explica Adalgisa Rodrigues, diretora de operações do Ibope.
TODO MUNDO LIGADO!
Três programas considerados campeões de Ibope, cada um a seu jeito
O FIM DO SEGREDO
AtraçãoCapítulo 152 de Selva de Pedra
Quando4/10/1972
Audiência médiaSem medição
Esse é da época em que a pesquisa era feita de porta em porta. De 100 lares consultados no Rio de Janeiro nessa noite, 23 estavam com a TV desligada. Todos os outros 77 estavam vendo a protagonista Simone Marques (Regina Duarte), que se passava pela irmã, ser finalmente desmascarada
UM VERDADEIRO FENÔMENO
AtraçãoJogo de futebol Brasil X Turquia
Quando26/6/2002
Audiência média71 pontos
A seleção brasileira venceu essa semifinal da Copa do Mundo Japão-Coreia com um gol de Ronaldo. Segundo os sites Folha Online e Terra, a partida chegou a render picos de 75 pontos. Nessa época, cada ponto equivalia a 47 mil domicílios
BEIJA OU NÃO BEIJA?
AtraçãoCapítulo final de América
Quando4/11/2005
Audiência média66 pontos
Desconsiderando o futebol, o melhor registro na fase do sistema peoplemeter é mérito da noveleira Glória Perez. Houve picos de até 70 pontos – em parte, por causa da expecativa quanto ao beijo gay entre Júnior (Bruno Gagliasso) e Zeca (Erom Cordeiro)

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-foi-a-maior-audiencia-da-tv-brasileira

terça-feira, outubro 16, 2012

Purgástico: Como o Ibope sabe que programa eu estou vendo na televisão?

Minha cara Cidinha, eles não sabem. O seu querido Piauí não faz parte das 15 regiões com amostra regular de audiência de TV do Ibope. É isso aí. A audiência pela qual os canais tanto brigam, como você frisou, nada mais é do que uma amostragem.
A medição é feita a partir de uma metodologia batizada de “painel”. Para apurar os números de audiência, utiliza-se um aparelho eletrônico denominado DIB conectado a um televisor, para que o canal em que ele esteja sintonizando seja registrado automaticamente, assim que o aparelho for ligado, explica Adalgisa de Cosme Rodrigues, diretora de operações de audiência de televisão do Ibope.
Cada casa pode ter até quatro desses aparelhos, que dão a possibilidade de cada morador identificar-se através de um botão numerado. Assim, é possível saber melhor quem está assistindo a o que e quando (Superpop em um quarto, Comédia MTV em outro…) A seleção dos domicílios que fazem parte da amostra é estatística, e o Ibope usa como base para a escolha desses lares os mesmos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o famosérrimo IBGE.
Mas calminha aí. Isso não significa que você e seus conterrâneos não tenham voz nesse processo. Existe ainda uma outra forma de saber o que se passa nas telinhas no interior do seu Piauí. “Nos últimos dois anos, o Ibope realizou pesquisas de audiência no estado através da metodologia de cadernos, em que as pessoas selecionadas anotam em cadernos cedidos por nós o que assistiram na TV e em qual horário”, explica Adalgisa.
Bem, ainda não é uma métrica naipe “quantos page views os tabefes que a Carminha levou renderam”, mas é um ganho. Mas não se preocupe com esse lance de audiência, Cida. Deixe isso para os pessoais dos anúncios.

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/oraculo/como-o-ibope-sabe-que-programa-eu-estou-vendo-na-televisao/

domingo, outubro 14, 2012

Purgástico: Como se escreve zero em números romanos?

Não se escreve. Os romanos não tinham um sinal para representar o zero porque simplesmente não precisavam representar o nada. Essa necessidade só surgiu quando se criou um sistema numérico posicional, ou seja, um sistema no qual a posição dos algarismos dá a eles valores diferentes. Complicado, né?! Para entender direitinho, pense nos números 35 (numeral arábico) e XI (11, em romanos). Agora inverta a posição dos algarismos e terá 53 e IX (9). No número arábico, "3" representa três dezenas, no primeiro caso, e três unidades, no segundo. Já no exemplo romano, "X" representa uma dezena nos dois casos. Portanto, o sistema romano não é posicional. "E daí?", pergunta você. Daí que, em um sistema posicional, o zero faz toda a diferença. E ao perceber isso, os hindus revolucionaram a matemática, criando uma representação numérica que possibilitou o desenvolvimento de cálculos no papel - os romanos só faziam contas no ábaco (aquele quadro cheio de bolinhas que correm de um lado para o outro). "Há quem diga que o zero é uma das maiores invenções da humanidade, por ter aberto espaço para a criação de todas as operações matemáticas que conhecemos hoje", diz o matemático Luiz Imenes, autor do livro Os Números na História da Civilização, entre outros. Na verdade, embora os hindus sejam geniais, eles se aproveitaram de outra sacada de gênio vinda dos babilônios. Foram eles que criaram o sistema posicional e, como conseqüência, a noção de zero também. Para contar 301 ovelhas, por exemplo, um pastor botava uma bolinha em um cesto que representava as unidades, nenhuma no das dezenas e três no das centenas. Os babilônios passaram isso para o papel (na época, uma tábua de barro) e no lugar do "nenhuma bolinha" puseram um espaço vazio (3_1). Os hindus aperfeiçoaram a idéia, criando um sinal para o zero (chamado shúnya). Aí passaram a criação para os árabes, que inventaram o sistema que usamos hoje.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-se-escreve-zero-em-numeros-romanos

sexta-feira, outubro 12, 2012

Purgástico: Qual a diferença entre pessoa física e jurídica?

Basicamente, todo ser humano é uma pessoa física e as empresas são pessoas jurídicas. No Código Civil, existem muitas diferenças entre os dois termos, tanto sobre a definição quanto em relação a direitos e deveres. Segundo a advogada Carolina Defilippi, todo mundo é considerado PF ao nascer, mesmo que não tenha CPF, o cadastro na Receita Federal. Já a PJ é um conjunto de pessoas ou bens criado de acordo com a lei e com uma finalidade – que pode ser administração, prestação de serviços, produção ou comercialização de produtos.
Sempre há uma pessoa física responsável pela jurídica e, em alguns casos, o indivíduo poderá responder por problemas na empresa
QUEM É
Física
Todo ser humano que nasce com vida
Jurídica
País, estados e municípios, empresas, associações, igrejas e partidos políticos
ALGUNS DIREITOS
Física
Pode votar e ser eleito para cargos públicos (como presidente da República), tem direito a seu nome, privacidade e proteção
Jurídica
Seu nome e seu logotipo são direitos garantidos, assim como a propriedade intelectual e o sigilo industrial
O QUE PRECISA
Física
É necessário nascer com vida, independentemente de ter um registro ou documento
Jurídica
É obrigatório registrar-se nos órgãos competentes e ter finalidade legal
PRINCIPAIS REGISTROS
Física
Certidão de nascimento e cadastro de pessoas físicas (CPF)
Jurídica
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), inscrições estadual e municipal


Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-pessoa-fisica-e-juridica

quarta-feira, outubro 10, 2012

Purgástico: Qual a diferença entre liquidação e promoção?

A liquidação tem como objetivo acabar com o estoque. Já a promoção é uma ação de venda em cima de um produto específico. A diferença é sutil, afinal, ambas se referem a mercadorias ven- didas a preços mais baixos do que o habitual. Mas uma loja entra em liquidação quando tem estoque acumulado e precisa “liquidá-lo” para dar lugar a outros itens ou a uma versão atualizada do mesmo produto. Lojas de roupas costumam fazer liquidação, por exemplo, quando há uma nova coleção para chegar, na troca de estação. A promoção, por outro lado, é mais voltada a momentos em que se planeja uma estratégia de venda de determinado item por motivos sazonais ou numa ação de marketing. Os objetos vendidos a “leve 3, pague 2” são exemplos de ação promocional.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-liquidacao-e-promocao