"Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic"

segunda-feira, fevereiro 10, 2014

Recomendações

Como a TV Purga já não está mais operando para trazer conteúdo de qualidade, quero recomendar todos os sites cujos quais possuem conteúdo excelente. Seguem abaixo os links: 

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Diversão
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quinta-feira, fevereiro 06, 2014

Menus Vusê: Musse de chocolate


Tempo de preparo: 25 minutos

Rendimento: 4 porções

INGREDIENTES

2 gemas
3 colheres (sopa) de açúcar refinado
45ml de água
500g de chocolate meio amargo
3 xícaras (chá) de creme de leite fresco

MODO DE PREPARO

Bata as gemas na batedeira por 15 minutos ou até que fiquem claras e fofas. 
Prepare uma calda com o açúcar e a água (ponto de bolha 114 graus, como para o merengue italiano). 
Despeje a calda num fio contínuo sobre as gemas e continue batendo até amornar (como se estive preparando um merengue italiano). 
Derreta e esfrie o chocolate. Incorpore-o à mistura de gemas. 

Bata o creme de leite em picos médios. Acrescente ⅓  dele na mistura de chocolate e gemas, misture bem com o fouet e depois incorpore os  ⅔  restantes cuidadosamente, para que não perca volume. 

Fonte: http://receitas.ig.com.br/musse-de-chocolate/4e90b00697a024f73700001a.html

quarta-feira, fevereiro 05, 2014

Café com Microtauro: Como funciona o radar de trânsito?


Com sensores no asfalto, câmeras e uma central de análise. Quando os aparelhos começaram a ser usados, no começo da década de 90, seus sistemas ainda eram complexos e pouco eficientes. Mas, com o avanço da tecnologia, foram aprimorados e ganharam outras funções, como reconhecer carros fora do rodízio ou sem licenciamento. Estima-se que, até o final dos anos 90, o Brasil possuía cerca de 500 radares de trânsito. Hoje, só na cidade de São Paulo, são 582 equipamentos. O reflexo é claro: entre 2006 e 2012, o total de multas no município cresceu 149%.

Segura o pé!
Cada R$ 1 investido nos radares de São Paulo rende R$ 14 em multas

1. A velocidade é calculada por dois ou três sensores no asfalto. Quando um carro passa por cima, eles enviam sinais para o computador. Medindo o tempo entre os pulsos e dividindo-o pela distância entre os sensores, encontra-se a velocidade do carro

2. Os sensores estão ligados à câmera. Quando acusam alta velocidade, ela é acionada. Os modelos digitais tiram fotos de 640 x 480 pixels e possuem um programa que identifica a placa dentro da foto. Eles utilizam um sistema de reconhecimento para identificar cada caractere

3. As imagens são criptografadas com informações como data, velocidade e local. Elas só podem ser visualizadas por um programa com a chave certa. O material é enviado via modem celular ao órgão de trânsito para um software de análise

¿ As câmeras filmam sem parar, mas só gravam quando os sensores acusam a infração

4. Um operador analisa os dados. Ele pode registrar a infração, gerando um arquivo impresso enviado ao condutor, ou anular a multa. Nesse caso, as informações (inclusive a justificativa da anulação) ficam armazenadas para auditoria interna

Pistola da multa
Acessórios portáteis não funcionam sozinhos

Controlados por um operador, os radares móveis emitem ondas eletromagnéticas que atingem e são rebatidas pelos carros. Segundo uma propriedade científica chamada Efeito Doppler, a frequência da onda rebatida é proporcional à velocidade do carro. Com isso, dá para saber se ele está acima da velocidade e multá-lo.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-um-radar-de-velocidade

segunda-feira, fevereiro 03, 2014

Café com Microtauro: Como foi inventado o Aço Inoxidável?


Foi um golpe de sorte de um incansável pesquisador. Em 1907, o inglês Harry Brearley trabalhava em um laboratório para as companhias de aço da cidade de Sheffield. Os fabricantes de armas haviam pedido que ele criasse uma liga mais resistente ao desgaste, pois o interior dos canos das armas se esfarelava com a explosão interna dos gases. Brearley misturou metais em diversas doses até notar que uma certa liga não sofria corrosão por oxigênio, ou seja, não enferrujava. O objetivo dele não era criar um aço com essa característica, mas o pesquisador achou aquilo intrigante e mudou os rumos da sua experiência. Finalmente, ele chegou à combinação de aço com 12% de cromo, liga que enferrujava muito mais lentamente que o aço comum - que, por sua vez, nada mais é que um ferro purificado e mais resistente. Os átomos de cromo, assim como os de ferro, se oxidam em contato com o ar.

Mas o óxido de cromo forma uma espécie de filme finíssimo e invisível em torno do objeto que reveste, impedindo que as camadas de dentro se oxidem também. Os aços inoxidáveis de hoje ainda têm outros metais em sua composição, como o níquel, e são produzidos em diversas composições de dureza e maleabilidade para os mais diversos usos.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-foi-inventado-o-aco-inox